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Lar»Notícias»Inovação»Preparando terreno para a TV Digital
Inovação

Preparando terreno para a TV Digital

Ivelise BuarquePor Ivelise Buarque20 de abril de 2016Atualizada:10 de maio de 2025Nenhum comentário6 minutos de leitura
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6-ginga-templateO digital leva o Brasil a caminho de uma nova revolução no meio de comunicação. Segundo a assessoria do Gabinete do Ministério das Comunicações, procurada pela nossa reportagem, o Brasil vem caminhando a passos largos rumo à digitalização da televisão com a autorização de 4.986 canais digitais, correspondendo a 77% das geradoras e retransmissoras primárias de televisão no País, até o fim de 2015. Com isso, tivemos 1.796 municípios com ao menos um canal digital autorizado, quer dizer, cobertura de 68% da população brasileira. Agora, embora o desligamento do sinal analógico ainda esteja em estágio inicial, há um grande esforço para que a população de baixa renda tenha acesso à televisão, com todos os subsídios que a nova tecnologia permite. Para tanto, serão distribuídos cerca de 14 milhões de conversores com especificações que permitirão até as famílias com aparelhos antigos (de tubo, por exemplo) desfrutar do sinal digital e dos recursos de interatividade. “A entrada da digitalização nas TVs iniciou um processo de atualização estratégica de todas as emissoras abertas no País. Já podemos ver avanços na produção dessas empresas, uma vez que a tecnologia tem trazido para as TVs um novo universo que tem aglutinado também a produção de audiovisual local e de novos profissionais, que para o mercado só tem a acrescentar e possibilitar novos investimentos na produção de conteúdo”, comenta Cleo Nicéas (PE), presidente da Asserpe (Associação das Empresas de Rádio e Televisão de Pernambuco.

Para o Ministério, o avanço na qualidade de som e imagem que se alcança com o novo padrão de TV digital possibilita que a programação das emissoras carregue uma riqueza maior de detalhes, o que torna a experiência ao espectador mais imersiva. E, por conta disso, as maiores emissoras têm feito grandes esforços na digitalização de suas estações, inclusive operando simultaneamente nas tecnologias analógica e digital durante o período de transição. Contudo, nem tudo é um mar de rosas, segundo alguns especialistas, no que diz respeito ao processo que corre em movimento veloz. “Temos um país continental e nunca houve dúvidas de que o switch off teria adiamentos, mas o entrave existe em diversos pontos focais como concessão de canais, prefeituras que são ‘donas de canais analógicos’ e não tem dinheiro para digitalizar. Todos esses pontos devem ser discutidos e não podem ser negligenciados”, diz Tom Jones Moreira (SP) do Forum SBTVD (Fórum Brasileiro de TV Digital Terrestre). O especialista considera que esses problemas de implantação estão em um calendário que busca privilegiar as teles em detrimentos do usuários final, o telespectadores.

Em ritmo menos acelerado, pequenas e médias entidades têm solicitado canais digitais para iniciarem suas transmissões, de acordo com o Ministério das Comunicações. Pela Portaria MC n° 106, de 2 de março de 2012, somente é permitido que se utilize a multiprogramação nos canais consignados a órgãos e entidades integrantes dos poderes da União, e conforme o Decreto n° 5.820, de 29 de junho de 2006, os canais do Poder Executivo, canais de Educação, canais de Cultura e canais de Cidadania. Desta forma, considera que os esforços empreendidos pelos atores envolvidos na transição de tecnologias tem se mostrado importante para que a população possa desfrutar todos os benefícios que essa mídia pode oferecer, em seu entendimento: qualidade de som e imagem, os recursos de multiprogramação, mobilidade, interatividade, maior cobertura de internet pela telefonia móvel de quarta geração e uma utilização mais eficiente do espectro radioelétrico. E muito mais. Contudo, indo de encontro ao que se espera, algumas dessas possibilidades estão fadada para apenas alguns meios, como podemos ver. “Algumas emissoras brasileiras anseiam permitir a discussão de um novo marco regulatório para este setor no País. Para isso será necessário conhecer melhor as maneiras como a introdução da nova tecnologia digital poderá interferir e contribuir no cenário televisivo. Também é importante fazer o levantamento das formas de transição, estudos comparativos, categorização dos serviços e modelos de negócios. Além disso, analisar o impacto fiscal e na balança comercial”, acredita Camila Leoni, sócia-diretora da LB Comunica (SP).

Assim, o processo como um todo poderá atender aos objetivos de inclusão social, cultural e educativa da população, inclusive a de baixa renda, que terá por meio do Ginga acesso aos serviços públicos sem sair de casa e as aplicações de entretenimento, tornando a experiência com a televisão mais dinâmica, para o Ministério. “O Brasil é um país com uma enorme área geográfica na qual ainda tem muitos lugares com problemas de necessidades básicas para a população, tais como falta de energia elétrica e saneamento. Isso tudo implica num grande desafio, mas com grandes possibilidades e oportunidades à frente. Este avanço permite mais facilidade para o cidadão a serviços básicos de informações e favorece uma mudança de comportamento, em que o consumidor passa de uma relação passiva diante do meio televisivo para uma atitude mais participativa, integrada e interativa. Além disso, o processo interativo favorece a inclusão digital, com projetos de educação a distância e treinamentos, dentre outros”, comenta ainda a especialista.

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Camila Leoni da LB Comunica (SP)

O sistema de TV digital também trará novas possibilidades para o mercado de publicidade, de acordo com a assessoria do Gabinete do Ministério das Comunicações, que considerá que o setor na mídia televisiva se manterá mais aquecido. Analogamente, os anúncios comerciais na TV digital acabam por carregar uma quantidade maior de informação sobre o anunciante, dada a maior resolução da tela. E, consequentemente, ampliará a experiência do espectador com a interatividade através do acesso por dispositivos móveis, como celulares, tablets e aparelhos GPS. Mas, naturalmente, há outros fatores a serem levados em consideração sobre o que concerne à propaganda, o mercado e a nova forma de ver tevê. “O grande ganho dessa digitalização é do cliente, uma vez que a qualidade do sinal vai poder ser visto em todo estado em ótima qualidade. A livre concorrência no que se refere a imagem e som, que anteriormente dependia muito de investimento em antenas, equipamentos, câmeras, etc. hoje, todos esses equipamentos estão mais acessíveis e esse avanço, proporcionalmente, vai incrementar o investimento em mídia no estado e no Brasil”, comenta Cleo Nicéas.

O cenário do setor mudará consideravelmente no que diz respeito as ações de comunicação das empresas, uma vez que as campanhas de marketing tradicional tinham determinadas restrições que o sistema digital não tem. Um exemplo disso é que a ações de marketing digital podem ser medidas durante o andamento da campanha, coisa que é muito mais complicada no processo que conhecemos hoje. E isso está além do que se conhece até o momento em relação a presença da internet no cotidiano da mídia televisiva, como o consumo de programas on demand, votações por meios interativos e outras ações que ainda mantém um comportamento passivo do telespectador. Uma questão que pretendemos abordar em outra matéria em sequência sobre o assunto.
* Parte de Matéria de Capa produzida pela jornalista Ivelise Buarque para a Revista Pronews, edição de Abril/ 2016, número 192

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Ivelise Buarque

Ivelise Buarque é jornalista, consultora de comunicação e idealizadora do portal Ivelise Comunica e do Perneando. Com mais de 32 anos de atuação no cenário de comunicação, marketing e negócios, ainda tem grande participação no mercado de comunicação corporativa e marketing de consumo e cultural. E nos dias de hoje atua com foco em cultura, arte, entretenimento e projetos criativos, ajudando marcas e iniciativas a se comunicarem com autenticidade, propósito e impacto.

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