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Lar»Marketing»Por dentro da locomotiva digital
Marketing

Por dentro da locomotiva digital

Ivelise BuarquePor Ivelise Buarque6 de abril de 2013Atualizada:10 de maio de 2025Nenhum comentário7 minutos de leitura
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Foto Gil GiardelliCompartilhando ideias para educar as pessoas ao seu redor é a melhor maneira de definir sua trajetória. “Eu sinto falta da época em que conversávamos nas praças públicas, nas calçadas. Às vezes, até penso que parece que os filmes estavam certos e que agora somos robôs retirados das cenas futuristas. Porém, como nossos antepassados, no início da viagem global da humanidade, nós estamos de novo em volta das fogueiras, só que agora elas são digitais, e todos nós temos algo a dizer” é o que pensa sobre a vida digital que nos envolve nesta aldeia global um dos maiores especialistas em cibercultura do país, Gil Giardelli, CEO da Gaia Criative, empresa especializada em soluções tecnológicas para o relacionamento digital através das mídias sociais.

Entre diversas atribuições profissionais, este jovem precursor de ideias, inovação e empreendedorismo social é professor em cursos de pós-graduação de diversas universidades como a Miami Ad School e a ESPM (Escola Superior de Propaganda e Marketing), na qual também atua ainda como curador da rede Inovadores ESPM, assim como das Sou Empresário (ambiente de encontro para troca de conhecimento e interação entre empresários de diversas áreas e setores) e Arca de Gentileza (projeto que existe para mostrar como é possível mudar o mundo com pequenas ações e incentivar pessoas a propagar essa ideia).

Para o especialista, a sociedade imediatista de hoje tem seu lado bom e ruim. Se por um lado, “vivemos em um veículo inteligente, criativo, que carrega a todos para um lugar onde as ruas não têm nomes” (a locomotiva digital como o chama). Por outro, a questão negativa desta nossa nova realidade é que pessoas de todas as idades, empresas de todos os tamanhos e instituições seculares se sentem completamente perdidas em meio a uma nova ordem mundial. “Estamos imersos em um oceano de dados e conhecimentos, de novos aparelhos e novidades tecnológicas que nunca estiveram tão disponíveis. A todo o momento, surgem tecnologias revolucionárias, robôs, celulares, TVs com nomes complexos, engenhocas esquisitas, sites e sistemas que fazem tudo mudar radical e repentinamente. Todos estão conectados a todos o tempo todo, e isso nos deixa, ao mesmo tempo, extasiados e angustiados. O excesso de informação nos deixa inquietos e agitados. Que vertigem sentimos quando acordamos de manhã e percebemos que, a cada minuto, estamos mais atrasados”, destaca ele.

Este webativista e difusor de conceitos e atividades ligadas à sociedade em rede começou sua carreira aos 14 anos como office boy, época em que aproveitava todo o dinheiro para aumentar sua coleção de selos (filatelia), hobby que mantém até hoje, juntamente com o de moedas (numismática). Mas, ele ainda assume outros prazeres como o gosto por bonsais, viajar para lugares diferentes (como Tailandia, China, Marrocos e Botswana) e ensinar como voluntário. Foi profundamente influenciado pela família e pelos acontecimentos que lhe rodearam no Centro de São Paulo, onde foi criado e curtiu uma infância à moda antiga: nadando no chafariz da Praça da Sé e jogando bola na Praça da República. Vivências que marcam sua vida e se tornaram experiências que Gil Giardelli replica em algumas de suas mais de 660 palestras no país e no exterior, como a de um amigo morador de rua, chamado estilingue. “Era um senhor muito sábio, e no dia do aniversário dele fizemos uma ‘vaquinha’ e uma festa. Ali, na Avenida São Luiz. E lembro-me da cara de espanto das pessoas, ao verem garotos comendo o bolo no chão, mas com um sorriso do bem. E naquele dia percebi que somos todos um, independente de cor, raça e credo. Que a felicidade está em compartilhar a felicidade”, comenta o especialista.

Ele propaga dois conceitos nos quais acredita e tenta praticar: “Você é o que você compartilha” e “Não use velhos mapas para descobrir novas terras”.
Para ele, vivemos entre fronteiras simbólicas onde é preciso estabelecer novos formatos de trabalho e modelos de negócios, analisando-se a realidade da geração atual e aproveitando o expertise proporcionado por antigos e grandes pensadores que, na opinião dele, contribuíram muito para a sociedade, como Socrates e pessoas ao nosso redor que nos influenciam e contribuem para grandes projetos. “Acho que sou a soma do meu pai e mãe que sempre me ensinaram ‘Seja honesto, mesmo que outros não são. Outros não serão. Ou outros não possam ser’. Porém, professores, ex-chefes e sócios sempre colaboram com um olhar diferente, uma inovação ou um novo debate”, lembra Giardelli.

E foi assim que ele assumiu novos desafios ainda na juventude como a coordenação de matinês na famosa danceteria paulistana Up & Down e, posteriormente, virou sócio em dois bares até que, aos 20 anos, mudou radicalmente sua perspectiva de vida e seus interesses (quando a formação em desenho industrial pesou). Aí, tornou-se monitor da XXIII Bienal Internacional de São Paulo e, em seguida, foi trabalhar em agências de comunicação internacional e migrou para uma peregrinação por 23 países para agregar experiências. “Todos nós temos algo a dizer e precisamos ser, cada vez mais, contadores de histórias, como José Saramago e seu avô: ‘Gente que tinha pena de ir-se da vida só porque o mundo era bonito, gente, e esse foi o meu avô Jerônimo, pastor e contador de histórias que, ao pressentir que a morte o vinha buscar, foi despedir-se das árvores do seu quintal, uma por uma, abraçando-se a elas e chorando porque sabia que não as tornaria a ver””, diz Gil, que conta sua história pela rede como um apaixonado pela tecnologia e democracia que ela proporciona.

Em palestras, Gil Giardelli fala muito de engajamento e que, de certa forma, isto não está relacionado a ser o mais curtido. Nos dias de hoje, com tanta concorrência e com todas as distrações, engajar e manter uma presença e um relacionamento forte com o publico é importante e requer conteúdo. Isto porque os usuários das redes sociais já não aguentam mais compartilhar bichinhos fofos, reclamar da segunda-feira e ver várias atualizações de status sobre o último jogo de futebol. “O consumo e a sociedade estão trilhando outros caminhos com o impacto das novas tecnologias. O mundo corporativo foi invadido por mais uma onda de bárbaros.

Independentemente se sua empresa tem dois ou 100 mil funcionários, ou seu ramo de negócio, os tiranos digitais, a voz das ruas, da imprensa e dos colaboradores diz que sua empresa deve estar na web social e colaborativa. Um manifesto publicado nos anos 2000 profetizou: saem os consumidores e entram as pessoas; vender é uma conversa a dois em uma mesa. A grande revolução é falar com milhões de pessoas e cada uma ter a sensação de ser única, sem necessidade de conversas ensurdecedoras. Young Moon, professora de Harvard, anunciou: ‘O sussurro é o novo grito no século XXI’. Isso significa que os mercados são feitos de sussurros, as pessoas estão próximas, ninguém precisa gritar. Ser transparente é obrigatório na era da co-criação”, reforça o expert que acredita que as pessoas se viciaram a compartilhar e a se deter em conteúdos “vazios”, contudo, hoje é imprescindível reduzir o peso dos tão desejados “curtir” através de uma análise dos interesses do público, traçando-se uma estratégia em cima dos dados. E o mais importante deve ser aprender a hora de se desligar. “Adoro a tecnologia e tudo o que podemos fazer com ela. Mas, agora eu quero dar a você um conselho muito sério: Desconecte-se”.

* Matéria produzida pela jornalista Ivelise Buarque para a Revista Pronews, edição de Abril/ 2013, número 156.

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Ivelise Buarque

Ivelise Buarque é jornalista, consultora de comunicação e idealizadora do portal Ivelise Comunica e do Perneando. Com mais de 32 anos de atuação no cenário de comunicação, marketing e negócios, ainda tem grande participação no mercado de comunicação corporativa e marketing de consumo e cultural. E nos dias de hoje atua com foco em cultura, arte, entretenimento e projetos criativos, ajudando marcas e iniciativas a se comunicarem com autenticidade, propósito e impacto.

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