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O novo mundo dos negócios

Ivelise BuarquePor Ivelise Buarque15 de junho de 2014Atualizada:10 de maio de 2025Nenhum comentário8 minutos de leitura
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casamarela-2A proposta implica realmente num ambiente mais flexível e muito dinâmico, independente das condições de aluguel: um espaço em uma mesa, ou uma mesa completa, ou até mesmo uma sala própria. E sendo assim vem crescendo o busca por essas condições estruturais, que antes de tudo passam a ser a referência cadastral das novas empresas. “Ter um espaço de trabalho sem os custos de instalação e manutenção de um escritório tradicional é uma das grandes vantagens do coworking. Cada dia mais, profissionais de algumas áreas, cujo tempo maior é tomado junto aos clientes, procuram um espaço que sirva como referência de endereço profissional e a um custo mais baixo. Outro fator, a meu ver, é o da experiência do homework não ter sido tão bem sucedida. E por isto temos recebido várias consultas de profissionais que atuam nesta área. Acreditamos ser um mercado com um alto potencial de crescimento para uso de coworking”, destaca Manoel Borba Filho, diretor financeiro do SoftexRecife (PE), no empresarial ITBC, na Rua da Guia, Bairro do Recife.

Um importante polo de tecnologia e empreendedorismo do país, tornou-se o cenário ideal para startups e para outros negócios que bebem nas águas da economia criativa. E não é estranho que seja o local perfeito para a expansão de coworkings. E no caso da SoftexRecife (Centro de Excelência em Tecnologia de Software do Recife) não é diferente, especialmente porque esta é uma associação civil sem fins lucrativos, criada em 1994, e que foi reconhecida como OSCIP e está vinculada à várias entidades importantes no Estado e do país. “A iniciativa de montar este espaço foi dos gestores do SOFTEXRECIFE/Empresarial ITBC e estamos em fase inicial de locação. E temos recebido várias consultas de profissionais que atuam nesta área. Desta forma, acreditamos ser um mercado com um alto potencial de crescimento para uso de coworking”, comenta Borba Filho.
O modelo varia de acordo com a proposta de casa idealizador, mas a ideia matriz é a mesma criar um ambiente que oferece um ambiente particular onde cada coworker se sinta a vontade e possa desenvolver o seu trabalho. “O Workspot está montado para atender a todas as demandas de um profissional, desde aquele que hoje foca em home-office, que acaba sendo limitado, até mesmo as empresas que podem reduzir seus custos utilizando o nosso espaço, ao invés de alugar uma sala convencional”, afirma André Castro e Silva, sócio do espaço no Recife que funciona há menos de três meses com diversos empreendedores e negócios (como o Ecolivery – empresa de delivery com bicicletas) e passou a funcionar como espaço para eventos aos finais de semana.

Além da estrutura completa que oferece, tem ainda como diferencial a reserva para cada assinante de uma caixa postal particular para receber correspondências e a contagem da hora por um sistema biométrico de entrada e saída, ou seja, não há desperdício de tempo. “A ideia é que o empresário só gaste com escritório o tempo que realmente o utiliza. Hoje em dia muitas empresas têm demandas fora do escritório e a vantagem é que aqui essa hora fora não é transformada em custo para a empresa”, diz Manuella Lacerda, também sócia do Workspot. A praticidade administrativa e a economia acerca do coworking realmente são imensuráveis e acabam sendo o principal chamariz.

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Ticiano Arraes e o designer Guilherme Luigi

Mas, os diferenciais acama sendo os valores agregados na adoção deste modelo de trabalho. E naturalmente vale tudo para ajudar aos cadastrados a ampliarem seus horizontes. “No caso da Aldeia Coworking em especial, a proposta é ser mais que simplesmente um escritório compartilhado. Estamos aqui para desenvolver pessoas e negócios, e tudo que fazemos, desde as estações de coworking até os cursos e eventos, são pensados para cumprir essa missão. A diferença é que a Aldeia é o lugar onde você traz a sua ideia e ela dá certo”, comenta Ricardo Luvizotto Dória do Aldeia (PR).
Para ele isto é muito importante porque tanto os profissionais à frente dessas iniciativas quanto aqueles que usufruem delas são pessoas criativas, empreendedoras que acreditam em suas ideias e gostam de trabalhar com mais gente legal. E isto é um reflexo de uma nova visão a economia que corre no sentido da colaboração.

“Cada vez mais as pessoas estão percebendo que trabalhar junto é a melhor forma de trabalhar. E nenhum espaço ilustra isso tão bem quanto um coworking. Existe também uma mudança de mentalidade em relação ao trabalho acontecendo. As pessoas estão cada vez mais tendo a percepção de que não precisam ficar presas a um mesmo lugar executando atividades que não gostam e que não têm significado para elas. Cada vez mais os profissionais se permitem ousar e colocar suas próprias ideias em prática, se dedicando ao que realmente gostam e acreditam. E, novamente, nenhum espaço é mais apropriado para isso do que um coworking, uma vez que esse tipo de ambiente, por sua natureza, incentiva e acelera esse tipo de profissional”, enfatiza Dória.

E é por isto que coabitar geograficamente e unir forças acaba sendo um dos grandes resultados do coworking. Esta é a experiência que outro projeto iniciado recentemente vem experimentando nos últimos dois meses: o Casamarela (PE), com membros distintos da cadeia da Economia Criativa, que ocupam um antigo casarão em um bairro da Zona Norte em atividades complementares num propósito colaborativo. A iniciativa partiu das empresárias Gabriela Fiuza e Lianna Saraiva, à frente da marca pernambucana Calma Monga de moda, que convidaram empresas parceiras de áreas diferentes para fortalecer a ideia de trabalhar em conjunto e criativamente. “O intuito é crescermos juntos, não só aliar a força de nossos serviços mas gerar uma sinergia de mercado colaborativa, pensando um no outro”, diz Gabriela Fiuza.

Rodrigo Paolilo da Rede+ em Salvador
Rodrigo Paolilo da Rede+ em Salvador

Até o momento, integram o Casamarela cerca de 10 empreendedores que consolidam a proposta deste coletivo numa estrutura voltada a atividades de moda, comunicação, fotografia, audiovisual, design e decoração, tecnologia da informação e gastronomia. E partindo do plano inicial as empresas já estão internamente em completa sinergia de trabalho. “Também existe o desejo de ocupar a cidade, de lutar e persistir por qualidade de vida, um casarão desses ia virar mais um espigão, a gente acredita no bairro, no comércio local, na força de estar na rua, entre as pessoas e nossa clientela, ninguém aqui tem cara de condomínio empresarial de luxo”, comenta Fiuza. E para movimentar ainda mais a casa já se prepara para abrir as portas de seu charmoso espaço para o público com uma série de atividades culturais.

“O mundo se cansou só do Work. A vida e o trabalho hoje são compartilhados, as redes estão aí e temos que usá-las, merecemos então mais ‘Co-work’ que é este trabalho muito mais colaborativo”, enfatiza Rodrigo Paolilo, sócio da Rede+ em Salvador, que oferece serviços de Coworking. Ele reforça que uma infraestrura aberta e sem amarras era tudo o que empreendedor necessitava para os modelos de negócios se desenvolvessem trazendo bons resultados. “O modelo colaborativo se torna um trampolim para estágios avançados da empresa. E, em nosso caso específico, é um trabalho direto com outras empresas a fim de trazer serviços adicionais nas áreas de marketing, advocacia, contabilidade, gestão e outros, além de capacitação direta, através de cursos e treinamentos suprindo a necessidade do cliente”, destaca.

E para isto o repasse de informação é primordial que é desenvolvido através de sites e redes sociais, eventos, cursos, associações, além de catálogos para apresentação das empresas a quaisquer clientes, facilitando a interação entre os mesmos. “Agências de comunicação especializadas (tradicional, digital, promoção, etc.) normalmente trabalham em parceria com outras que complementem seus serviços. Este é um modelo que funciona bem com a cultura do Coworking. Além disso, oportunidade de trabalhar em parceria com empresas de outros setores, facilitando o dia-dia da sua gestão interna e dos seus serviços”, reforça Rodrigo.

Esta facilidade de colaboração e cocriação proporcionado pelo modelo foi o start para a implantação de um dos primeiros coworkings da capital pernambucana, o Orbe, no centro da cidade do Recife pelo produtor cultural Ticiano Arraes e o designer Guilherme Luigi. “Como muitos dos profissionais cadastrados atuam na mesma área, isto pode gerar negócios e oportunidades que se geram em meios mais tradicionais. E ainda ajudar na montagem de equipes multidisciplinares para buscar e trazer soluções para dificuldades no trabalho uns dos outros”, ressalta Guilherme Luigi, que desenvolveu a ideia com o sócio há pouco mais de três para fugir do sistema tradicional de escritório ou das alternativas de home office ou de virtual offices. E com, isto criaram um ambiente onde as pessoas não só trabalham (conjunta ou individualmente) com tranquilidade, segurança e boa infraestrutura, como desfrutam de uma incrível ambientação num loft de 300 metros quadrados com capacidade para 45 pessoas, com total infraestrutura (copa com cafeteria, banheiros, sala de reunião e áreas de trabalho), sem separação de paredes, que possibilita uma maior integração dos coworkers e a geração de oportunidades para todos.

 

* Trecho de Matéria sobre Coworking, produzida pela jornalista Ivelise Buarque para a Revista Pronews, edição de Junho/ 2014, número 170

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Ivelise Buarque

Ivelise Buarque é jornalista, consultora de comunicação e idealizadora do portal Ivelise Comunica e do Perneando. Com mais de 32 anos de atuação no cenário de comunicação, marketing e negócios, ainda tem grande participação no mercado de comunicação corporativa e marketing de consumo e cultural. E nos dias de hoje atua com foco em cultura, arte, entretenimento e projetos criativos, ajudando marcas e iniciativas a se comunicarem com autenticidade, propósito e impacto.

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