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Lar»Artigo»O caso Brasil: os periódicos em verde e amarelo
Artigo

O caso Brasil: os periódicos em verde e amarelo

Ivelise BuarquePor Ivelise Buarque12 de julho de 2009Atualizada:10 de maio de 2025Nenhum comentário4 minutos de leitura
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montagem-brA “era de Gutemberg” chegou ao Brasil com cerca de três séculos de atraso, sendo introduzida após a transferência da Corte Portuguesa para a Colônia, devido à expansão napoleônica, em 1808. Neste mesmo ano, foi instaurada a Imprensa Régia e, também, introduzida a censura de 24 de junho.
Bastante artesanais e de cunho opinativo, os jornais da época, em geral, não tinham fôlego para sobreviverem mais do que dez anos. Mesmo assim, pode-se afirmar que a imprensa nacional teve um desenvolvimento relativamente rápido. Em 1827 já surgia, no Rio de Janeiro, a primeira revista brasileira, O Espelho Diamantino, também considerada a primeira no país dirigida ao público feminino. Os veículos voltados aos homens apareceriam mais tarde.

O uso da litografia, a partir de 1844, abriu espaço para as gravuras, que, em sua maioria, apresentavam uma qualidade artística incontestável, além de serem assinadas por artistas famosos da época, como Angelo Agostini. Em 30 de janeiro de 1869, foi publicada a primeira história em quadrinhos nacional, As Aventuras de Nhô Quim, ou Impressões de uma viagem à Corte, do mesmo Angelo Agostini. Mas só em 1905, com a publicação de Tico-Tico, é que a história em quadrinhos transformou-se em revista infantil.

Com o crescimento da indústria brasileira, os primeiros jornais operários, lançados no final do século XIX, em torno de 1890, ganharam mais força e adeptos, dando origem a revistas operárias, como O Imigrante. No início do século XX, os veículos da imprensa brasileira já se apresentavam como empresas capitalistas, o que lhes permitiu a modernização tecnológica. Esse período, também é marcado pelo surgimento das revistas destinadas à classe média urbana, como a Revista da Semana (1901), pela presença de recursos ilustrativos, como fotografias, desenhos ou caricaturas e da literatura, através da colaboração de vários escritores, que começavam a abandonar os jornais.

Em 1928, foi fundada a revista O Cruzeiro que, nas décadas seguintes, ganhou circulação nacional. Nessa época, observa-se também a explosão dos ciclos do cinema mudo em quase todos os estados brasileiros. Este processo foi marcado pelo desenvolvimento da arte cinematográfica e pela influência dos cineastas europeus como Eisenstein, Buster Keaton, Fritz Lang, entre outros. O cinema foi ganhando força e, também, espaço na Imprensa nacional.

Em 1940, aproximadamente, todos os desenhos foram substituídos pela fotografia, que encontrou um campo fértil nas revistas.Por volta dos anos 50, chegou ao Brasil, a fotonovela, com a publicação de Grande Hotel, pela Editora Vecchi. Seguindo o modelo italiano, criado durante a Segunda Guerra Mundial, esses periódicos ganharam destaque pelas histórias frívolas de moças românticas e sofredoras, até serem esquecidos na década de 70.

Em 1952, a Editora Nova Cultural lançou Capricho, veículo voltado para adolescentes, que incluía fotonovela, literatura e informações utilitárias. Ainda neste ano, foi lançada a maior revista de circulação nacional, Manchete da Editora Bloch, que deu início a um novo período na história da imprensa brasileira. É a partir daí que surgem outras publicações com propostas essencialmente informativas.

Assim, nasceu, em 1968, Veja, uma revista semanal, de informações gerais que, 20 anos depois alcançou o quinto lugar das publicações mais vendidas no país. Veja foi lançada pela Editora Nova Cultural, posteriormente intitulada Abril Cultural, que introduziu o primeiro conceito de editora-empresa, com a publicação das histórias em quadrinhos da Walt Disney Company, em 1950. A Abril é, hoje, uma das maiores empresas editoriais do Brasil, competindo, talvez, apenas com a Empresa Globo de Comunicação. Além disso, foi a responsável por inúmeros títulos importantes para a história da revista brasileira como, por exemplo, Realidade e Cláudia.

No final dos anos 80, verifica-se uma explosão do jornalismo especializado, através do lançamento de revistas como Bizz (música), Vídeo News (cinema e vídeo), Set -Cinema & Vídeo, entre outras. As publicações já existentes, como Capricho, adquiriram novas diagramação e linha editorial. Já nos anos 90 alguns periódicos sofreram novas mudanças e assumiram outros nomes e, em outros casos, acabaram até deixando de existir. É o caso de Bizz, que passou a ser intitulada Show Bizz, antes de sair do mercado. Além disso, observa-se um aumento do número de publicações, especialmente, daquelas voltadas aos segmentos masculino adulto, feminino adulto e adolescente feminino.

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Ivelise Buarque

    Ivelise Buarque é jornalista, consultora de comunicação e idealizadora do portal Ivelise Comunica e do Perneando. Com mais de 32 anos de atuação no cenário de comunicação, marketing e negócios, ainda tem grande participação no mercado de comunicação corporativa e marketing de consumo e cultural. E nos dias de hoje atua com foco em cultura, arte, entretenimento e projetos criativos, ajudando marcas e iniciativas a se comunicarem com autenticidade, propósito e impacto.

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