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Lar»Notícias»Inovação»O caminho das novas experiências televisivas
Inovação

O caminho das novas experiências televisivas

Ivelise BuarquePor Ivelise Buarque20 de junho de 2016Atualizada:10 de maio de 2025Nenhum comentário7 minutos de leitura
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Out of focus TV LCD set and remote control in man's hand isolated over a white background.
Out of focus TV LCD set and remote control in man’s hand isolated over a white background.

A reinvenção da TV no Brasil com o avanço do modelo digital está trazendo uma modernização progressiva para difusão nacional, com vista à democratização e à universalização de um sinal de melhor, mais capacidade e possibilidades para a sociedade. E naturalmente mudará completamente o padrão brasileiro de transmissão e de consumo de televisão, envolvendo maior mobilidade para que o telespectador não fique mais restrito ao horário padrão de programação. Desta forma, poderá decidir o que assistir, quando e de que forma, 24h por dia, até em dispositivo móvel. As apostas são tão grandes que a Kantar IBOPE Media fechou parceria com a empresa japonesa Video Research para a criação de um sistema de medição que captura toda a audiência da televisão digital em aparelhos celulares e em tablets. Desenvolvido após muito investimento, este recurso chamado de TDT Mobile ajudará o mercado a transformar essa mudança em oportunidade.

Lançada pela empresa em agosto de 2015, essa tecnologia antecipa investimentos em infraestrutura de coleta e processamento de dados para mensurar a audiência e a fiscalização publicitária do sinal digital a partir de julho, de acordo com esta divisão latino-americana da líder global em inteligência de mídia. Apesar do desligamento total do sinal da TV analógica ser concluído apenas no final de 2018, já está trocando todos os meters do painel de 6.060 domicílios, localizados em 280 municípios brasileiros, para o modelo DIB 6 – que possui a única tecnologia no mundo auditada pela E&Y e validada pelo Media Rating Council (MRC), capaz de medir o padrão brasileiro de TV digital. Segundo a organização, o meter possui ampla capacidade de coleta e reconhecimento de áudio, sendo capaz de medir qualquer sinal digital, garantindo desta forma a qualidade e abrangência na captação de dados antes, durante e depois do switch-off.

Conhecida como TDT, a nova televisão que o Brasil irá ver traz assim cada vez mais possibilidades para diversos setores da comunicação, e por isso o investimento é tão necessário. E todos devem fazer parte do processo para que a iniciativa não fique limitada. Pensando na necessidade do telespectador e preocupados com audiência já consolidada, emissoras já se organizam para manter as transmissões dos seus sinais e a exibição dos seus programas dentro do padrão digital: desde a qualidade técnica de imagem e som passando a questão da interatividade e da acessibilidade. “As emissoras estão fazendo o que lhes compete, trocando seus equipamentos das geradoras, implantando retransmissoras, por exemplo. De certa forma, entendemos que o Ministério das Comunicações está fazendo os processos avançarem com velocidade. No momento, entendemos que as emissoras estão fazendo um esforço imenso para garantir que cada brasileiro tenha mantido o direito de acesso à TV aberta e gratuita. Garantindo a infraestrutura, as aplicações fluirão de forma tranquila, lembrando que a multiprogramação é vedada às emissoras comerciais pela portaria 106/2012 do MC”, diz Vladimir Melo da TV Jornal.

Foto: André Nery/JC Imagem Data: 25-1-2016 Assunto: SJCC - Vladimir Melo (Diretor comercial da Rádio Jornal e TV Jornal) Palavras-Chaves: retrato - portrait  - diretores - #
Vladmir Melo – Foto: André Nery/JC Imagem

O diretor executivo considera que este avanço representa a continuidade de um modelo de acesso aberto à televisão gratuita, garantindo esta melhor qualidade de imagem e som, que possibilita ainda que sejam implementados novos recursos de acessibilidade, como audiodescrição e closed caption. Ultrapassando alguns desafios comuns a um país com as características do Brasil, a TV Digital está se costurando de uma maneira acessível e versátil ao público, preparando-se adequadamente para as mudanças que estão por vim. Mas, o fato é que as empresas estão abrindo as portas para esta adaptação obrigatória sem incentivos do governo, contudo, confiantes de que esta inovação trará transformações positivas para o mercado de comunicação e no meio televisivo, que ainda é o veículo com maior penetração nos lares brasileiros. As mudanças irão com certeza interferir não só no trabalho e nas ações das emissoras como especialmente no que diz respeito aos investimentos em propaganda. “O modelo brasileiro permite que o mercado publicitário entregue produtos inovadores, com maior qualidade, com recursos de acessibilidade e interatividade. As emissoras têm o grande desafio da produção de conteúdo, há um universo muito grande a ser explorado”, destaca Melo.

Neste sentido, a TV Jornal está um passo a frente. Desde 2009, a emissora foi a primeira de Pernambuco a transmitir o sinal digital, apresentando uma programação diversificada e em alta definição (HD) ao telespectador: atrações de humor, gastronomia, entretenimento e principalmente jornalismo. Cobrindo 104 municípios da região com sua grade já no novo sistema, é o único veículo pernambucano a transmitir a programação via streaming – uma forma de distribuição de dados via internet – através do site (www.tvjornal.com.br), além de utilizar parte dos conteúdos enviados via comuniQ, aplicativo do SJCC onde o telespectador pode enviar sugestões de notícias. “Contudo, todo o esforço feito até hoje na TV Digital não foi revertido em receita comercial, foi uma questão única de sobrevivência no segmento. As emissoras investiram muito dinheiro em estudos, equipamentos, novas tecnologias, testes, implementação, mas sem retorno financeiro. As receitas no meio TV têm aumentado por outros fatores, o que nos leva a entender que poderíamos estar em outro patamar”, enfatiza.

Observamos que todos os avanços e vantagens que teremos com a implantação da TV Digital no Brasil em grande parte reportam às redes de televisão aberta, como um agente direto para essas mudanças. “A situação da TV comercial aberta no Brasil se difere da maioria das emissoras internacionais e apresenta crescimento no faturamento ano após ano. Se ninguém discute a influência da TV, também não se discute que há muitas mudanças acontecendo no ambiente da comunicação. Outro fato é que o desenvolvimento das pesquisas de digitalização do sinal digital de transmissão das emissoras aconteceu frente a expansão da internet, a concorrência acirrada das emissoras por audiência, o crescimento da operação das TVs por Assinatura, o consumo de vídeos on demand, a IPTV, smartphones, etc”, comenta Valéria Martins, gerente de Marketing da TV Record Brasília. Para a executiva, todas essas transformações são reflexo direto das mudanças nos hábitos de assistir televisão do telespectador, que pode ter acesso à informação e ao entretenimento onde estiver e quando quiser.

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Valéria Martins da TV Record Brasília

A realidade mostra que estamos no progressivo e contínuo caminho da inovação, passando pela substituição dos meios de comunicação e pela readaptação dos veículos, que assumem novos papeis e funções sociais. A coexistência das mídias tradicionais com as novas tecnologias é fundamental neste contexto com foco na mútua participação na construção e distribuição de conteúdo. “Nesse processo, a TV Digital surge com o objetivo de estimular a pró-atividade, a colaboração e a personalização dos conteúdos, e o telespectador nesse processo é aliado das TVs. A experiência da TV Record passa não somente pelo processo de digitalização e oferta de aplicativos interativos. Há de mobilizar a sociedade sobre as possibilidades que a TV Digital pode agregar para a experiência televisiva, fornecendo informações realmente relevantes”, exemplifica Martins.

A convergência midiática desconstrói o comportamento antes-passivo do telespectador e a ideia de comunicação de massa, para Valéria. Contudo, além do desafio da substituição do parque tecnológico pelo usuário e pelas emissoras, é preciso ter em mente que todo o processo relacionado ao futuro da TV Aberta envolve também grandes reestruturações operacionais, qualificação dos profissionais do mercado de comunicação e do modelo de negócio. “Atualmente, a valorização do conteúdo é mais importante do que a valorização da plataforma. A garantia da qualidade e da relevância do conteúdo, a partir da reflexão sobre o que acontece na sociedade, com base em pesquisas de comportamento e tendência, torna-se princípio vital para refletir sobre a nova função da TV. E os formatos comerciais como vinhetas, chamadas, merchandising se comunicam agora com ícones e botões que proporcionam novas experiências televisivas e cria novos conteúdos. Permitindo ao telespectador explorar novos caminhos com mais engajamento, criar ciberespaços e conteúdo transmídia. Traçar estratégias baseadas em estudos de tendência e comportamento é vital para um negócio que movimenta bilhões. Mais do que adivinhar o futuro, entender a nova audiência que se configura e aproveitar as oportunidades para proporcionar uma real inclusão digital”, frisa a diretora gerente de Marketing da TV Record Brasília. Com isso, a TV Digital traz novos desafios e integrações para as emissoras.

 

* Matéria produzida pela jornalista Ivelise Buarque para a Revista Pronews, edição de Junho/ 2016, número 194

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Ivelise Buarque

Ivelise Buarque é jornalista, consultora de comunicação e idealizadora do portal Ivelise Comunica e do Perneando. Com mais de 32 anos de atuação no cenário de comunicação, marketing e negócios, ainda tem grande participação no mercado de comunicação corporativa e marketing de consumo e cultural. E nos dias de hoje atua com foco em cultura, arte, entretenimento e projetos criativos, ajudando marcas e iniciativas a se comunicarem com autenticidade, propósito e impacto.

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