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Lar»Entrevista | Perfil»Na luta das possibilidades e da audiência
Entrevista | Perfil

Na luta das possibilidades e da audiência

Ivelise BuarquePor Ivelise Buarque14 de agosto de 2016Atualizada:10 de maio de 2025Nenhum comentário11 minutos de leitura
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mixPor muitos anos, o lugar delas esteve restrito a posições adequadas ao sexo frágil, e assim era com a engenharia um dos setores mais exigentes e excludentes. Para se ter uma ideia do cenário, a presença das mulheres na construção civil estava mais associada aos espaços de limpeza após a conclusão das obras, durante muitas décadas. Contudo, muitos mercados refletem cada vez mais a presença delas, e acabou sendo uma opção e um desafio que a família da profissional Ísis Rodrigues, gerente comercial da Mix FM Recife, sempre acreditou ser ideal para. “Embora sempre fosse excelente em exatas, o curso de civil não foi exatamente escolhido por mim. Meu pai perguntou se eu queria fazer o vestibular para engenharia civil em Belo Horizonte, onde ele morava. Eu queria passear em Minas e fui fazer o vestibular. Um mês e meio depois ele me liga dizendo que me matriculou, que eu teria passado em primeiro lugar no turno da noite. Para quem estudou em Brizolão, era uma vitória e tanto”, lembra ela.Apesar desta não ter sido sua primeira escolha de carreira, sua conexão com as atividades relacionadas à carreira na engenharia sempre foi muito forte. As habilidades de acompanhamento, prospecção, planejamento, negociação e execução sempre foram fortes no seu perfil. E juntamente a vontade de ampliar suas áreas de atuação expandiu e vários interesses foram se agregando à sua formação. Não é a toa que acabou enveredando para entrada no meio da produção musical e gestão comercial em mídia radiofônica. “Já trabalhei em muitas áreas, comecei como estagiária na Biblioteca Nacional, lá tive meu primeiro contato com o mundo tecnológico, trabalhei com documentação, comércio, imóveis e num dado momento assumi a gerência geral de uma casa de shows e eventos em São Gonçalo/RJ. Cansei da noite, mas na cidade meu nome estava intimamente ligado a essa casa. Resolvi tirar férias, procurei literalmente no mapa do Brasil um lugar longe e achei Recife. Embarquei com a ideia de três meses de férias, mas com 15 dias já estava trabalhando como executiva de contas para clientes diretos na Osanã Painéis”, comenta.

Tantas experiências e tantas conexões ajudaram a alterar os rumos da sua trajetória profissional e esses novos caminhos traçaram novos olhares sobre os conceitos de formação profissional. “Uma amiga trabalhava no IBOPE, e, através dela, conheci João Matos, diretor regional do instituto. Prestei serviço para o próprio IBOPE, para Arconsult e para alguns clientes desses institutos, com avaliação e interpretação de pesquisa. Fui indicada por João Matos, para assessorar Max Rúfilo, que estaria assumindo a Direção Regional do Sistema Globo de Rádio (CBN). Posteriormente, o próprio “Seu João” me indicou para mídia e atendimento da Raio Comunicação. Quando a conta da Aki Discos migrou para a M3, fui junto. Depois tive uma rápida passagem pela VLW, onde tive o prazer de conhecer Waltinho (o diretor da Revista Pronews, Walter Lins Jr) , e voltei a ser cliente, assumindo a gerência e o marketing do grupo Jacaúna Decorações. Tendo estado por último na filial de Belém, voltei para o Recife, me casando e me tornando sócia do Zé Renato, na representação comercial da Rádio Nova Brasil FM”, reflete sobre as transformações que criaram novos vínculos.

Nessa trajetória, alguns profissionais cruzaram seu caminho e acabaram fazendo muita diferença. Cada um influenciou em graus diferentes e marcou sua carreira, contribuindo para a inserção no mercado. “Quem verdadeiramente me inseriu no setor foi João Matos (Ex-IBOPE), mas Fernando Almeida (sócio da Raio Comunicação) foi quem me ensinou o be a bá da publicidade. Aguiara Aguiar (sócia da Jacaúna Decorações) serviu de espelho de gestão e trato com equipes. Sempre numa linha direta com Fauze Kambour (diretor comercial da Nacional Nova Brasil FM), pude trocar informações valiosas sobre o nosso meio rádio e o mercado publicitário. E com o diretor de mídia da Ampla, o Nilson Samico, tive a imagem do conselheiro e consultor desde os primeiros anos nesse mercado”, lembra-se.

Todos ajudaram no seu processo e alimentaram novas aspirações e instigaram os seus desejos de desbravar novas possibilidades. E assim a irrequieta Ísis Rodrigues se mexeu e se moldou, inclusive em universos distintos numa incansável busca por conhecimento, novas oportunidades e novas relações. Foi assim que, por um período, até adotou uma atividade paralela e assumiu a coordenação de marketing de uma instituição de ensino superior, integrada ao Grupo Tiradentes, com cinco décadas de atuação na área educação. Mas, em outro momento voltou-se para uma pequena agência de publicidade, depois assumiu a sociedade de um bar e por aí foi seguindo sempre novas trilhas. “Desde 2012, quando conheci Luiza Fittipaldi, assumi a gestão da carreira da cantora. Em 2014, com a mudança no formato de gestão da Nova Brasil FM, assumi a gerência comercial regional, ficando até maio de 2016. Em Junho de 2016 assumi a Gerência Comercial da Rádio Mix Recife”, diz Ísis.

isisOlhando de fora, parece que essa trajetória sempre foi fácil, contudo, assim como a busca do próprio caminho de qualquer profissional, a gerente comercial da Mix FM Recife encarou desafios para atuar neste setor, na época em que você se inseriu. “Quando comecei não havia na prática muito profissionalismo. Era um monte de gente talentosa, que tentava fazer o melhor, com as ferramentas que eram oferecidas. Como forasteira, que eu era, me senti totalmente acolhida dentro do mercado pernambucano. Tive sorte de encontrar inúmeras pessoas dispostas e pacientes para dividir o conhecimento. Então, o principal desafio de antigamente era conseguir ferramentas que auxiliassem no planejamento, e profissionais preparados atuar no mercado, tanto como cliente, agência ou veículo. Passou uma época em que o cliente começou a enxergar a necessidade de uma agência com profissionais que entendessem realmente do negócio”, comenta.

Entender o negócio e saber se adaptar é essencial neste caso, especialmente para poder ultrapassar os entraves que podem surgir e que devem ser considerados. Uma questão que deve ser pensada com mais clareza diante da nova realidade, afinal, estamos vivendo em um momento da total interferência das tecnologias. “Hoje com o mundo digital, o principal entrave é cliente e pseudo agências acharem que podem ‘economizar’ sem uma equipe qualificada para gerir ações e verbas. O mundo online nos cerca, a velocidade e particularização da mídia é uma realidade que pode beneficiar ou prejudicar o cliente. A gestão habilitada é fundamental. Sempre vão existir casos isolados de sucesso, fora da curva, em qualquer meio, mas no geral, é preciso estratégia profissional, para se obter o melhor resultado, com o investimento aplicado. Há ainda um segundo problema histórico no meio rádio. A não valorização, pelos próprios integrantes das equipes das emissoras, do produto rádio. Hoje temos no mercado emissoras que não se pagam, ou que tem que colocar tantos comerciais que acabam prejudicando a plástica das mesmas. A concorrência existe, mas é preciso manter a dignidade”, enfatiza.

Com sua trajetória na área e sua posição como gestora de uma área fundamental para o rumo do meio, o seu olhar sobre o mercado se tornou mais apurado em relação à interação da mídia radiofônica (que é veículo secular) com tantas coisas diferentes e que exigem cada vez mais uma interligação. “O cliente de hoje é exigente, consciente dos seus direitos e suas escolhas. Os veículos de comunicação, todos eles, precisam se adequar a realidade atual. Desde que o mundo online surgiu com mais força, ouço dizer que o rádio está com os dias contados. Pesquisa realizada pelo KANTAR IBOPE realizada no primeiro trimestre de 2016, aponta que 89% da população nas regiões pesquisadas ouvem rádio (são mais de 52 milhões de pessoas), desses 94% buscam música e 85% são das classes ABC”, diz.

O rádio é um meio ainda forte naturalmente, mas o cenário globalizado e interconectado reflete no cenário das mídias que temos hoje, que está repleto de inquietação e com um mercado irrequieto. “Há pouco tempo, vi uma matéria no Grupo de Mídia PE (Facebook) que fala sobre a profunda modificação que está acontecendo no formato TV, toda a matéria gira em torno da adequação do meio ao comportamento do novo telespectador. Então, em minha opinião, quem está com os dias contados são empresas, de qualquer setor, que não acompanham o perfil do seu cliente, ouvinte, telespectador e por aí vai”, alerta Ísis, que vem implementando estratégias de marketing e vendas no mercado, buscando atender as demandas do setor e se manter a emissora cada vez mais próxima do ouvinte. Entre as investidas está manter canais cada vez mais conectados com o público, como a fanpage no Facebook.

De forma dinâmica, antenada e atualizada com um frequência ágil, mantém-se interligada com tudo que interessa ao ouvinte e o prende com ações simples como cobertura in loco de eventos de peso como o recente show do Cidade Negra, em uma das mais badaladas praias no litoral sul, no projeto Maraca Storm, em 23 de julho deste ano. Trabalho que é resultado de um processo de transição da Rádio Mix dentro desse cenário, que conseguiu se estabelecer de maneira expressiva ultrapassando barreiras para ampliar as ondas dentro da frequência impactada pelo universo digital e ainda muito dominada pelo exigente público jovem. “Em 2009 quando a Sucesso 103 passou a usar a bandeira Mix FM e a transmitir a programação parte em rede e parte local, junto veio a necessidade de atuarmos localmente nas plataformas online, algo que já estava bem desenvolvido pela rede Mix FM. O perfil do ouvinte da emissora é jovem e jovem adulto, não poderíamos deixar de estar presentes online desde o primeiro momento. Em Recife as ações online da Mix FM se desenvolvem principalmente no Facebook. A Mix FM fideliza por manter uma identidade similar ao ouvinte/seguidor, respeitando a linguagem jovem, falando de interesses comuns, procurando inclusive novos fomatos que vão surgindo. Acho que buscar essa aproximação nos traz audiência em qualquer formato”, destaca.

Em seu ponto de vista, podemos caracterizar que o momento atual com as potencialidades da tecnologia e das mídias sociais possibilita um cenário de empreendedorismo criativo e de novas possibilidades de reinvenção dos ditos “meios tradicionais” como o rádio. “O momento é assustador e ao mesmo tempo libertador. Você não toma mais o tempo do cliente para oferecer espaço publicitário e desconto. O cliente não quer mais isso e o consumidor final, muito menos. Hoje o meio rádio precisa interagir de forma digital, pessoal e ser um facilitador. Oferecer meios para que o cliente possa sobressair, dentre tanta informação a ser consumida. O veículo ainda precisa ser um realizador das ideias criadas pela agência. Quando visito uma agência ou cliente, o mote é, você cria, nós fazemos e ainda temos soluções para compartilhar”, diz Ísis, ressalta que essas estratégias que estão sendo desenvolvidas aponta novas experiência de reinvenção do meio.

A gestão de um negócio com o estigma “tradicional” dentro do novo cenário online deve estar focado em atingir outras metas, alcançar nova audiência e crescer junto ao público com criatividade. É necessário olhar o aspecto geral dos meios pois há ainda muito a ser ampliado e articulado para que cheguemos em um cenário adequado desta relação rádio, mídias sociais e inovação. “Acredito que estamos caminhando para esse cenário adequado. Cada vez mais agências, veículos e anunciantes estão aprendendo a lidar com esse ‘novo mundo’. Acho que o momento é de não perdermos o foco no profissionalismo e ouvir o cliente, mantendo os canais abertos. Nesse momento o rádio precisa manter uma postura de negociação ética, procurando novas opções de estar presente junto ao ouvinte. O cliente deve estar atento ao seu consumidor, pensar no melhor negócio, tendo cuidado para não acabar pagando mais caro ao reduzir um investimento. A agência deve estar atenta aos novos ventos, orientando o cliente quanto ao investimento justo nos meios de comunicação, para que o mercado prospere de forma geral e o seu cliente use o calibre adequado para atingir os objetivos”, enfatiza a profissional, que se orgulha dos resultados que a emissora na qual atua conquistou neste processo. O desenvolvimento das mídias sociais da Rádio Mix Recife alcançou patamares elevados para quem se preocupa com o impacto nas tecnologias sobre a mídia: são quase 50.000 seguidores nas plataformas locais e mais de dois milhões e oitocentos mil seguidores nas rede, além de interação de cerca de 1.800 por post e visualização de uma média de 6 mil, localmente.  Assim, Ísis Rodrigues mantém relacionamento intimo e estratégias focadas para manter a Mix em evidência mercado.

 
* Matéria perfil produzida pela jornalista Ivelise Buarque para a Revista Pronews, edição de Agosto/ 2016, número 196

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Ivelise Buarque

Ivelise Buarque é jornalista, consultora de comunicação e idealizadora do portal Ivelise Comunica e do Perneando. Com mais de 32 anos de atuação no cenário de comunicação, marketing e negócios, ainda tem grande participação no mercado de comunicação corporativa e marketing de consumo e cultural. E nos dias de hoje atua com foco em cultura, arte, entretenimento e projetos criativos, ajudando marcas e iniciativas a se comunicarem com autenticidade, propósito e impacto.

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