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Lar»Produção audiovisual»De Recife para o mundo, Marco Zero gera conhecimento através do entretenimento
Produção audiovisual

De Recife para o mundo, Marco Zero gera conhecimento através do entretenimento

Ivelise BuarquePor Ivelise Buarque1 de agosto de 2013Atualizada:10 de maio de 2025Nenhum comentário6 minutos de leitura
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Christian Marques da Cunha `- Credito Christian Marques da Cunha (DSC00632)
Parceiro e sócio Christian Marques da Cunha e uma equipe preparada para esta tarefa de produção

Pode parecer um clichê, mas estamos vivendo cada vez mais em meio ao conceito “uma câmera na mão e uma ideia na cabeça”, preconizado pelo cineasta Glauber Rocha, na década de 1960, um dos idealizadores do movimento Cinema Novo, em que jovens apostaram na produção de uma cinematografia de baixo orçamento e com uma temática voltada para a realidade do país da época. O que antes era apenas uma proposta para superar a falência desta arte nacional hoje ganhou uma nova visão e promessa para o mercado audiovisual. E o cenário está cada vez mais propício para o desenvolvimento desde a retomada do crescimento do cinema, a partir de 1995, com o lançamento de Carlota Joaquina, Princesa do Brazil (1995) de Carla Camurati, de acordo com dados do relatório setorial do Portal Filme B,15 em 2005.

Este ciclo continua ainda hoje com recordes de espectadores com sucessos como “Dois Filhos de Francisco – A história de Zezé Di Camargo e Luciano”, que teve uma audiência de mais de 5,3 milhões de espectadores, gerando uma arrecadação de R$ 36,7 milhões. E, com isto, vivenciamos um ótimo momento com muita criatividade, profissionalismo e busca por alternativas para produção, distribuição e consumo. Esta é a proposta do Marco Zero Indústria Criativa, que tem o audiovisual como seu principal negócio, há cerca de 10 anos. Atuando fora do eixo Rio/ São Paulo, visa criar, em parceria com o Porto Digital (ou mais especificamente, o Porto Mídia), uma empresa com conceito de Film Commission e atuação em produção, coprodução, local, nacional e internacional, distribuição de conteúdos em multiplataforma, realizando ou associando-se com quem promove festivais, mostras, cursos e congressos.

De Recife para o mundo em cliques, projeto inovador resgata possibilidades para o mercado audiovisual na capital pernambucana que mantém novo conceito de Marco Zero. A investida traz a missão de gerar conhecimento através do entretenimento, segundo o empresário Maurício Corrêa da Silva, um dos empreendedores desta iniciativa ao lado do parceiro e sócio Christian Marques da Cunha e uma equipe preparada para esta tarefa. “O conceito do MARCO ZERO é simples visa suscitar o tema da Industria Criativa/ Economia Criativa, nas mais variadas expressões culturais e suas nuances com as diversas manifestações do nosso dia a dia, seja no centro urbano ou seguindo uma tradição da periferia em reinventar paradigmas e ferramentas, desenvolvidas no ‘centro do mundo’. Esses artistas encontraram soluções criativas para a produção, distribuição e consume”, diz Silva.

Mauricio Corea Marco Zero
Maurício Corrêa da Silva, um dos empreendedores do MARCO ZERO

Com um roteiro baseado em uma forma simples e leve, a ideia é usar o entretenimento como forma de repassar conhecimento e novos conceitos do planeta. A geração de uma outra cadeia criativa, estimulada pelo uso das tecnologias e criação de novos programas, que se configuram há alguns anos. “O projeto surgiu ainda em 2004, a partir de um documentário que realizei chamado ‘Ensolarado Byte’, sobre TI e cultura no Brasil e no mundo, que ganhou o Prêmio DOC TV II, um dos mais importantes do audiovisual nacional, do Ministério da Cultura, TV Cultura SP. Este foi um dos primeiros documentários exibidos na MINCPON, em Cannes (França), considerada uma das maiores feiras de conteúdos audiovisuais do mundo, e virou ferramenta do  MinC na area de cultura digital”, lembra Maurício.

A partir desta primeira empreitada, que está liberada na internet, percebeu que visão de Mercado audiovisual e produção daquela época estava mudando e que o próximo passo era apostar em uma nova perspectiva, mais criativa, mais colaborativa, mais sustentável. “Em 2012, houve o concurso do Porto Digital para escolher empreendimentos criativos para o Porto Mídia, incubadora de Economia Criativa, a primeira do Brasil. Eles tiveram 600 downloads do edital, 39 foram inscritos e 9 passaram, e entre eles estava o nosso projeto Audiovisual é o Negócio”, destaca. Em parceria com o Porto Digital – Porto Mídia, órgão públicos e iniciativa privada, começaram sua atuação com um programa semanal de 24 minutos com amplitude nacional, que foca o tema da Indústria Criativa e Economia Criativa, com exemplos de Pernambuco, do Brasil e de outros países, e que será veiculado em TV Aberta e disponibilizado na Web. O trabalho ainda conta com inter programas para Rádio Aberta e Web Rádio, pagina de Facebook e Home Page e E-Book mensal.

Partindo desta missão de gerar conhecimento através do entretenimento, os idealizadores tiveram a grande sacada de lancer mão das plataformas existentes hoje para veicular suas ideias. “Nós reiventamos  muitas vezes o uso das tecnologias. Já na década de 80 do século passado, com o surgimento das câmeras portáteis VHS, tivemos o boom de produtoras independentes, novos programas surgiram, novos olhares sobre o modo de viver dos brasileiros, da politica, cultura, entre outros foram mostrados. Agora no século XXI temos várias formas de veiculação, seja um celular, tablet, computador, televisão, notebook que estão aí”, comenta.
Ele ressalta o sucesso que programas no Youtube vem fazendo, por exemplo. “Em junho passado, a diretoria do Google dos EUA  esteve no Brasil para conhecer de perto esse fenômeno, que, segundo eles, só acontece nos EUA e no Brasil, ou seja, o uso por milhões de pessoas que assistem programas via web. E não estou falando do Netflix e sim do Youtube. Que por sinal, já vai incentivar também programas dos mais variados formatos. Foi o tema do Fórum Brasil de Televisão e do TV 2.0. A multiplataforma veio para ficar. E com certeza quem produzir bom conteúdo não vai faltar tela para veiculação”, lembra.

Um passo importante para os idealizadores que comemoram antecipadamente a boa recepção que seus esforços conquistaram desde o início. “A aceitação foi muito boa. E hoje temos parceria com a TV Universitária, afiliada à TV Brasil, contatos aqui e no mundo, de colaboradores com vista à conteúdos para o Programa. E o projeto estará no ar a partir de setembro próximo, com uma produção que fizemos com uma pequena pesquisa a partir de um clipe com várias pessoas de diferentes profissões e tribos, que mostrou que estávamos no caminho certo”, pontua o produtor. O projeto é tocado pela 3 Brasis Comunicaçãpo Cultural de Maurício Corrêa da Silva e o Atelier Multicultural de Christian Cunha, fotógrafo e produtor cultural, com atuação marcante na área de broadcast internacional, realizando consultoria a diversas corporações asiáticas, entre elas a TV Estatal da Coréia do Sul, Munhwa Broadcasting Corporation (MBC).
Esta união de esforços e de ideias têm realmente obtido suas conquistas. A turma do Audiovisual é o Negócio – Marco Zero Indústria Criativa está firmando cada vez mais parcerias para ampliar sua atuação e a expansão do projeto. Mantém acertos a MBC, uma das maiores TV da Coréia do Sul e organizadora de eventos na área de conteúdos para o mercado asiático.  “Vejo o projeto Marco Zero como uma das milhares de gotas neste oceano fantástico da relação entre TI (tecnologia da informação) e Economia Criativa/ Sustentabilidade. Nós estamos fazendo aqui no Recife para o Mundo a nossa parte”, frisa.

 

* Matéria produzida pela jornalista Ivelise Buarque para a Revista Pronews, edição de Agosto/ 2013, número 159.

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Ivelise Buarque

Ivelise Buarque é jornalista, consultora de comunicação e idealizadora do portal Ivelise Comunica e do Perneando. Com mais de 32 anos de atuação no cenário de comunicação, marketing e negócios, ainda tem grande participação no mercado de comunicação corporativa e marketing de consumo e cultural. E nos dias de hoje atua com foco em cultura, arte, entretenimento e projetos criativos, ajudando marcas e iniciativas a se comunicarem com autenticidade, propósito e impacto.

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