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Lar»Notícias»Empreendedorismo»Coworking fortalecem as parcerias e integração de negócios
Empreendedorismo

Coworking fortalecem as parcerias e integração de negócios

Ivelise BuarquePor Ivelise Buarque9 de junho de 2014Atualizada:10 de maio de 2025Nenhum comentário6 minutos de leitura
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ws_01-jardimPara alguns profissionais, a opção pelo coworking é uma estratégia de trabalho que possibilita equilibrar o tempo na rua e um ponto específico para manter o negócio em evidência. “Trabalhar em casa às vezes é muito limitado e o meu trabalho também deixa um escritório fixo muito obsoleto. Quando abriu o Workspot eu pensei: que sorte, porque consegui equilibrar as coisas. Hoje, trabalho no escritório quando tenho necessidade de sair de casa, de atender um cliente”, destaca fotógrafo Maurício Messa (PE), profissional que se utiliza desta proposta para trabalhar.
E dela faz uso incondicional ampliando as opções que mantinha até um tempo atrás que estavam fadadas a reuniões em cafés, restaurantes e outros pontos de encontro temporários. “Uso o Workspot como meu local de trabalho regularmente e no fim do mês meu custo com escritório é mínimo”, conta Messa, para quem a infraestrutura a mão é essencial hoje. “Quando tenho um cliente, eu sempre marco no Workspot, porque tenho a segurança, o bom ambiente e a privacidade de receber. Para mim, vale muito a pena financeiramente, porque eu economizo só pagando as horas de trabalho. E ainda tenho o networking, porque trabalhar só em casa acaba que os contatos ficam limitados e o profissional isolado”.

Esta flexibilidade possibilidade pelo coworking é muito importante seja para profissionais liberais quanto para pequenas empresas, pois implica em custo inteligente proporcional ao espaço utilizado. “Na maioria dos coworking se paga por pessoa, por isso, o custo logístico é proporcional ao espaço utilizado, permitindo o crescimento esporádico ou redução. Assim, para empresas iniciantes que sofrem com oscilações, é um modelo perfeito. Outro ponto atrativo é o ecossistema de serviços, diversas empresas dividem o mesmo espaço e ofertam serviços complementares. Uma empresa de comunicação estabelecida em um coworking pode encontrar no espaço uma empresa de programação web, ou uma produtora de filmes”, comenta Rômulo Veiga, sócio-diretor na produtora ParaRaio Filmes (RJ).

A produtora está instalada no Templo, um dos maiores coworkings do Rio de Janeiro, considerado ainda um ambiente de empresas criativas, e tirando de lado as vantagens disso, ele acredita que um dos grandes reflexos do crescimento deste sistema no Brasil é o aumento abusivo do mercado imobiliário que impulsionou a incursão por este modelo de trabalho como solução para inúmeras empresas. “A possibilidade de várias empresas se encontrarem e oferecerem serviços complementares a outras, favorece o mercado criativo. E este modelo ainda trará muitas coisas positivas, contudo, não acho que mudança global no mercado econômico poderá ser observada. Mas, se pensarmos que o maior custo de uma empresa iniciante é o de logística, esse sistema pode criar sobrevida para projetos, ou favorecer um laboratório para modelo de negócio embrionário. Essa perspectiva é nova e tomara que efervesça o segmento de statups, que no Brasil ainda é muito letárgico”, enfatiza.

Stefan Schimenes da Cazamba (SP)
Stefan Schimenes da Cazamba (SP)

Abrir novas possibilidades para profissionais trabalharem integrados e novas organizações poderem fechar parcerias sem sair do lugar, com certeza, tem sido o ponto alto do coworking. “Acreditamos que o mercado de comunicação se beneficia destas trocas porque passamos a nos fortalecer a outro patamar. Hoje, a Pavio pode oferecer a um cliente a produção de um vídeo, de fotos de divulgação, além de parcerias para ações, que antes, sem a presença de um ambiente colaborativo, não era possível. São essas parcerias que fortalecem o nosso trabalho”, diz Joana Aquino, sócia da Agência Pavio de comunicação (PE), que habita o Casamarela.

Uma investida que veio realizar o grande projeto de carreira desses profissionais que optaram por sair do padrão convencional para adotar uma realidade com a sua cara e personalidade. “Tínhamos um escritório em um modelo tradicional, com sala em um empresarial. E recebemos a proposta no fim do ano passado a participar do coletivo Casamarela e sentimos que seria uma oportunidade para sair do isolamento. Na prática, isso se concretizou. Hoje, na Casamarela, temos um ambiente de trabalho integrado com empresas da economia criativa e a moeda de troca é muito valorizada. Fazemos ações conjuntas para a contribuição de toda a rede de empresas do coletivo, com foco sempre em negócios. Não é apenas trocar serviços, é unir as forças com um objetivo de circular negócios para todas as empresas envolvidas”, enfatiza Aquino.

Quem experimenta o sistema do coworking tem diversas certezas, a constante interação com outras empresas e pessoas interessantes podem até gerar negócios, mas o maior valor mesmo é a troca de conhecimento. “Entendo que o coworking está crescendo com o aumento do movimento empreendedor no Brasil, cujos empreendedores encontram nestes escritórios uma possibilidade atraente para começar seus negócios. A comunicação entre as empresas e profissionais ainda é algo muito informal, que acontece de forma natural pelos próprios locatários”, acredita Stefan Schimenes, fundador da Cazamba (SP), empresa de customização de banners online.

Gabriel Gaspar da Nibo Software
Gabriel Gaspar da Nibo Software

Para ele, uma nova realidade irá surgir com o crescimento do mercado de coworkings. Não só os preços irão se comoditizar como os empreendedores do setor precisarão se diferenciar com serviços inovadores, design e qualidade da infraestrutura básica (internet, luz limpeza etc…). Por outro lado, destaca que nem tudo é positivo neste atraente modelo de trabalho. Enquanto o preço, a troca de conhecimento, a flexibilidade e o baixo investimento inicial são muito interessante, há um lado da moeda que tem que ser levado em consideração. “Num coworking se tem menos liberdade e privacidade, o que para alguns modelos de negócio é essencial”, segundo Stefan.

Isto é um fato. Esta desvantagem é tão relevante quanto as vantagens apontadas pelos entrevistados e tudo isto deve ser pesado na balança. “Com a falta de espaço e alugueis cada vez mais caros nos centros urbanos, as microempresas (e chamadas startups) tem que ser cada vez mais criativas em soluções que possam caber no seu bolso. Outro fator importante é que os mercados estão se desenvolvendo muito rapidamente, e a colaboração entre empresas se torna uma vantagem incrível. Ter acesso a outras pessoas com qualificações complementares, e que possam opinar em situações críticas é muito atraente no sistema de coworking”, diz Gabriel Gaspar, fundador do Nibo, Gabriel Gaspar, empresa de gestão financeira para pequenas e médias empresas.

De acordo com ele, a informação navega de uma forma mais transparente, tanto os sucessos quanto as dificuldades. “Vi alguns exemplos onde o sistema de coworking propicia startups com serviços como o de agências e assessoria de imprensa. Isso cria acesso à midia para essas empresas. Mas, como desvantagem, pesa o fato de sua empresa não estar necessariamente ‘em casa’, e ter que ser flexível na convivência com outras empresas”.
* Trecho de Matéria sobre Coworking, produzida pela jornalista Ivelise Buarque para a Revista Pronews, edição de Junho/ 2014, número 170.

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Ivelise Buarque

Ivelise Buarque é jornalista, consultora de comunicação e idealizadora do portal Ivelise Comunica e do Perneando. Com mais de 32 anos de atuação no cenário de comunicação, marketing e negócios, ainda tem grande participação no mercado de comunicação corporativa e marketing de consumo e cultural. E nos dias de hoje atua com foco em cultura, arte, entretenimento e projetos criativos, ajudando marcas e iniciativas a se comunicarem com autenticidade, propósito e impacto.

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