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Autor: Ivelise Buarque
Ivelise Buarque é jornalista, consultora de comunicação e idealizadora do portal Ivelise Comunica e do Perneando. Com mais de 32 anos de atuação no cenário de comunicação, marketing e negócios, ainda tem grande participação no mercado de comunicação corporativa e marketing de consumo e cultural. E nos dias de hoje atua com foco em cultura, arte, entretenimento e projetos criativos, ajudando marcas e iniciativas a se comunicarem com autenticidade, propósito e impacto.
Por volta do século XVII, começaram a circular pela Europa os primeiros jornais femininos, que tiveram uma distribuição bastante razoável para a época. Com o aparente sucesso desses periódicos junto às leitoras, surge, em 1693, na Inglaterra, a primeira revista feminina O Mercúrio das Senhoras. Em seguida, nascem outros tantos que apresentavam, mais ou menos, o mesmo modelo: literatura e consultório sentimental. Entre eles, pode-se destacar O Diário das Senhoras (1704), Magazine das Senhoras, Museus de Belas Letras e Companhia de Entretenimento para o Sexo Frágil (1770).
É difícil determinar, exatamente, qual a primeira publicação e a evolução histórica mundial do que se conhece por imprensa masculina. Entretanto, pode-se supor que os primeiros periódicos dirigiam-se em especial ao público masculino. Isto porque na época em que apareceram os primeiros veículos impressos, não era de muito bom tom que as mulheres lessem muito a respeito do que acontecia no mundo, pois não lhes era recomendado interferir em assuntos que, em geral, só diziam respeito aos homens. Muitas vezes, às mulheres só cabia tomar conhecimento do que seus pais ou maridos lhes permitissem.
A “era de Gutemberg” chegou ao Brasil com cerca de três séculos de atraso, sendo introduzida após a transferência da Corte Portuguesa para a Colônia, devido à expansão napoleônica, em 1808. Neste mesmo ano, foi instaurada a Imprensa Régia e, também, introduzida a censura de 24 de junho.
Satisfazer os desejos mais específicos dos leitores foi a arma utilizada pelas revistas para se imporem no mercado editorial e, por isso, corresponde a um excelente objeto de análise e estudo da sociedade, uma vez que, participou ativamente da história da imprensa e guardou características originárias de diversos grupos sociais do mundo, durante seu desenvolvimento enquanto meio de comunicação. Com certeza, sua influência mais forte pode ser observado no começo do século, período de transformações radicais.
Fruto dos problemas surgidos com o advento da segunda fase da Revolução Industrial, a comunicação organizacional, corporativa, ou empresarial teve que se adaptar constantemente para trabalhar de forma positiva, frente aos públicos-alvo no universo dos mercados de bens de consumo e serviços.
Os magazines têm origem no século XVII, sob a forma de notas sobre livros, publicadas nos primeiros cadernos de notícias (ou jornais).[1] Em 1646, tais notas —acompanhadas por pequenos comentários críticos — foram aparecendo com maior freqüência. Aproximadamente em 1650, começaram a ser agrupadas e a apresentar a feição do que conhecemos hoje como suplemento (ENCICLOPÉDIA BRITÂNICA, 1961).
Fruto da necessidade da sociedade de criar uma comunicação comum para grupos específicos, as revistas deixaram de lado seu papel convencional e ultrapassado para se integrar cada vez mais ao seu público, buscando a auto-sobrevivência. Esta, que é uma das mídias mais antigas existentes, aprendeu a se adaptar e a atender as necessidades do seu leitor, utilizando-se da mais nova mídia de massa: a internet. Render-se e manter-se ativa hoje é o novo desafio destas revistas que se renderam à cibercultura, adotando novos formatos e ferramentas comunicacionais que atendam as necessidades dos internautas. (Resumo de artigo)
Comunicação digital é uma nova forma de comunicação caracterizada pela convergência de mídias e dispositivos digitais, que possibilitam a transmissão de informação por meio de um sistema binário.
