Autor: Ivelise Buarque

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Ivelise Buarque é jornalista, consultora de comunicação e idealizadora do portal Ivelise Comunica e do Perneando. Com mais de 32 anos de atuação no cenário de comunicação, marketing e negócios, ainda tem grande participação no mercado de comunicação corporativa e marketing de consumo e cultural. E nos dias de hoje atua com foco em cultura, arte, entretenimento e projetos criativos, ajudando marcas e iniciativas a se comunicarem com autenticidade, propósito e impacto.

Durante seus 103 anos, a comunicação organizacional mostra-se como uma atividade pungente e bem-sucedida que, assim como a revolução industrial e a revolução digital, está sempre se adaptando e fluindo frente às mudanças dos tempos. Ela nasceu focada no trabalho de jornalismo para empresas com o objetivo a atingir o público-alvo, positivamente, e continua seguindo seu foco. E, por isso, os “agentes corporativos de comunicação”, conhecidos como profissionais de comunicação empresarial (jornalistas, relações públicas, publicitários e designers) trabalham integrados para desenvolver macro estratégias diversificadas que alcancem esta proposição social; manter um relacionamento multifacetado com todos numa linguagem e formato dirigidos…

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De acordo com dados da Aner – Associação Nacional dos Editores de Revistas, percebe-se que o mercado brasileiro de revistas que revive um momento positivo, com muitos lançamentos nacionais e licenciamentos de diversos títulos estrangeiros, apesar, e talvez mesmo, do meio online. Nascidas há mais de 400anos, as revistas deixaram de ser meros passatempos e cadernos de notas informativas convencionais e passaram a ser um espelho da sociedade moderna que, com o avanço da tecnologia e o surgimento de novas mídias, tem acesso a novas ferramentas para adquirir notícias e conteúdo geral que lhe interessa. Elas deixaram de lado suas…

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Indicamos para os bloggers de plantão o artigo “A comunicação como componente na qualidade de serviço: Qual a importância da comunicação para as organizações?” de Lucinéa Bueno dos Reis, graduada em Automação de Escritórios e Secretariado pela Universidade do Vale do Itajaí, Pós Graduada em Gestão de Pessoas nas Organizações pela Universidade Federal de Santa Catarina e aluna especial da Pós-Graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento da Universidade Federal de Santa Catarina.

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Por volta do século XVII, começaram a circular pela Europa os primeiros jornais femininos, que tiveram uma distribuição bastante razoável para a época. Com o aparente sucesso desses periódicos junto às leitoras, surge, em 1693, na Inglaterra, a primeira revista feminina O Mercúrio das Senhoras. Em seguida, nascem outros tantos que apresentavam, mais ou menos, o mesmo modelo: literatura e consultório sentimental. Entre eles, pode-se destacar O Diário das Senhoras (1704), Magazine das Senhoras, Museus de Belas Letras e Companhia de Entretenimento para o Sexo Frágil (1770).

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É difícil determinar, exatamente, qual a primeira publicação e a evolução histórica mundial do que se conhece por imprensa masculina. Entretanto, pode-se supor que os primeiros periódicos dirigiam-se em especial ao público masculino. Isto porque na época em que apareceram os primeiros veículos impressos, não era de muito bom tom que as mulheres lessem muito a respeito do que acontecia no mundo, pois não lhes era recomendado interferir em assuntos que, em geral, só diziam respeito aos homens. Muitas vezes, às mulheres só cabia tomar conhecimento do que seus pais ou maridos lhes permitissem.

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Satisfazer os desejos mais específicos dos leitores foi a arma utilizada pelas revistas para se imporem no mercado editorial e, por isso, corresponde a um excelente objeto de análise e estudo da sociedade, uma vez que, participou ativamente da história da imprensa e guardou características originárias de diversos grupos sociais do mundo, durante seu desenvolvimento enquanto meio de comunicação. Com certeza, sua influência mais forte pode ser observado no começo do século, período de transformações radicais.

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Os magazines têm origem no século XVII, sob a forma de notas sobre livros, publicadas nos primeiros cadernos de notícias (ou jornais).[1] Em 1646, tais notas —acompanhadas por pequenos comentários críticos — foram aparecendo com maior freqüência. Aproximadamente em 1650, começaram a ser agrupadas e a apresentar a feição do que conhecemos hoje como suplemento (ENCICLOPÉDIA BRITÂNICA, 1961).

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Fruto da necessidade da sociedade de criar uma comunicação comum para grupos específicos, as revistas deixaram de lado seu papel convencional e ultrapassado para se integrar cada vez mais ao seu público, buscando a auto-sobrevivência. Esta, que é uma das mídias mais antigas existentes, aprendeu a se adaptar e a atender as necessidades do seu leitor, utilizando-se da mais nova mídia de massa: a internet. Render-se e manter-se ativa hoje é o novo desafio destas revistas que se renderam à cibercultura, adotando novos formatos e ferramentas comunicacionais que atendam as necessidades dos internautas. (Resumo de artigo)

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