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Autor: Ivelise Buarque
Ivelise Buarque é jornalista, consultora de comunicação e idealizadora do portal Ivelise Comunica e do Perneando. Com mais de 32 anos de atuação no cenário de comunicação, marketing e negócios, ainda tem grande participação no mercado de comunicação corporativa e marketing de consumo e cultural. E nos dias de hoje atua com foco em cultura, arte, entretenimento e projetos criativos, ajudando marcas e iniciativas a se comunicarem com autenticidade, propósito e impacto.
Startup é um novo conceito de empreendedorismo que tem se destacado como uma coisa cujo boom pode ser presenciado agora, mas está ativa no cenário mundial e nacional há duas décadas. Na verdade, ela é fruto da Bolha da Internet, na década de 1990, quando um momento especulativo marcado pelo surgimento de empresas de tecnologia da informação e de comunicação (TIC). “Startups são empresas baseadas em ideias inovadoras com boas possibilidades de sucesso. São empreendimentos de baixo custo, mas com grandes expectativas de altos retornos. Esse nome foi cunhado na bolha da internet, onde várias empresas ‘ponto com’ foram criadas…
As startup são uma nova realidade de negócios em todo mundo. E uma análise importante a respeito deste formato de empreendedorismo mostra que todo o trabalho é centrado em algum foco, e se encerra sempre em proporcionar um produto útil para o consumidor, com um propósito em longo prazo, qualidade, princípios e valores específicos. “Gosto de citar o autor inglês Luke Johnson, conhecido como empreendedor serial, já que foi bem sucedido em vários negócios próprios. Há menos de 2 anos escreveu Start it Up – ‘Porque tocar seu próprio negócio é mais fácil do que você pensa’. São boas dicas…
Apesar de lançar mão da tecnologia, o conceito de startup não é focado apenas neste único universo. Muitos dos empreendimentos estão investindo nos mais diversos segmentos. “A ABSTARTUPS (Associação Brasileira de Startups) entende que startup é uma empresa de base tecnológica, com um modelo de negócios repetível e escalável, que possui elementos de inovação e trabalha em condições de extrema incerteza. Nós, da appnow | hot applications, defendemos a ideia de que qualquer pequena empresa em seu estágio inicial, gerida à baixos custos, que desenvolva atividades ligadas à pesquisa e ao desenvolvimento de ideias inovadoras e que ofereça a possibilidade…
Uma grande característica neste movimento é o processo de produção mais autoral e, mais do que isto, a forma como se interage com a produção em si no ato do consumo. Isto é uma marca deste movimento, que têm a contribuição das incubadoras como um grande incentivo para o seu desenvolvimento. “Estão sendo criadas estruturas facilitadoras. São aceleradores de ideias, incubadoras, pólos de empreendimentos compartilhados. Essas estruturas tem objetivo de levar as ideias ao mercado sem grandes obstáculos. As profissões já existem há muito tempo, o que temos e vemos são novas atribuições e uma valorização de posições que eram…
Uma ideia na cabeça e um teclado à mão foram a marca registrada de várias realizações que mudaram o mundo nos últimos 40 anos, desde que dois caras conhecidos como Bill Gates e Steve Jobs saíram dos escritórios de garagem e trouxeram inovações que mudaram o nosso conceito de trabalho, lazer, comunicação e tecnologia. Muito se passou desde a década de 70 até os dias de hoje, mas uma coisa ainda permanece: novas idealizações trazem novas inspirações, especialmente diante da globalização atual medida pelas mídias sociais. E este é o caso do Instamission, criação das amigas Luiza Voll, publicitária, e…
Como apregoam muitos especialistas, estamos vivendo ápice da revolução digital, e com ela a criatividade é um imperativo que deve fugir à acomodação do formato tradicional da comunicação. Hoje, o saber se comunicar com o público ganhou novo paradigma, afinal, envolve ainda conseguir gerar conteúdo relevante e obter engajamento. Este é o grande desafio dos publicitários e o grande foco das marcas, que tentam ultrapassar as resistências e alcançar este novo território em franca transformação: o da comunicação digital. É este novo cenário radical que é mostrado ao leitor no livro “Terrorismo de Marca” pela jornalista e publicitária Izabela Domingues,…
O renomado autor brasileiro Paulo Coelho, que já foi repórter na juventude, abraçou a carreira de escritor dando vazão a esta grande paixão pelas letras, pela redação, pela possibilidade de emitir e propagar para tantos suas ideias. Esta relação com a arte de escrever não é de hoje. Muitos foram aqueles que se destacaram neste universo, grandes nomes da comunicação que ao longo do tempo que se renderam à escrita e se tornaram mais do que referências para a nossa literatura, como Machado de Assis, Mário Quintana, Nelson Rodrigues, Fernando Sabino, Paulo Francis e Carlos Heitor Cony. Além da paixão,…
Cada vez mais, comunicadores se rendem ao prazer da escrita num mercado em ebulição. Conciliar os dois lados da moeda, neste caso, é um dos grandes desafios para os todos os profissionais. Mas, para alguns a vivência profissional contribui com a paixão pela escrita e aí o que resta é superar os entraves no caminho. “As dificuldades para se editar uma obra literária, aqui em Pernambuco e, talvez, no Nordeste, são imensas. Se o jornalista não tem um certo peso no Jornalismo ou na Mídia de um modo geral, dificilmente terá a edição do seu livro garantida. Dos meus quatro…
Um novo vislumbre de tecnologia alcança uma rede social digital forte junto as marcas, o Twitter Gif, mas apesar do que muitos acreditam é preciso perguntar: será esta uma nova mídia? Marcas usam o Vine para exibir comerciais curtos no Twitter, e para entender este uso e potencialidade conversamos com a professora de marketing digital do MBA da ESPM, Sandra Turchi.
No filme “Curtindo a Vida Adoidado” (Ferris Bueller’s Day Off) de 1986, o personagem Cameron “empresta” carro da coleção pessoal do pai para o amigo Ferris Bueller: um Ferrari 250 GT California. Isto exemplifica muito bem a notória relação entre veículos e o homem e esta paixão que também é brasileira. “Antigamente, sem dinheiro, o brasileiro só podia gostar de futebol e cerveja que eram os prazeres ‘acessíveis’ a ele. Então, nesse período, o que tínhamos, na verdade, era uma demanda reprimida por esse tipo de produto. Não quer dizer que não desejasse tanto dos veículos como os americanos. Apenas…
