Autor: Ivelise Buarque

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Ivelise Buarque é jornalista, consultora de comunicação e idealizadora do portal Ivelise Comunica e do Perneando. Com mais de 32 anos de atuação no cenário de comunicação, marketing e negócios, ainda tem grande participação no mercado de comunicação corporativa e marketing de consumo e cultural. E nos dias de hoje atua com foco em cultura, arte, entretenimento e projetos criativos, ajudando marcas e iniciativas a se comunicarem com autenticidade, propósito e impacto.

Ligado ao começo do capitalismo, o conceito das classes sociais teve seu inicio a partir dos impactos causados pela primeira revolução industrial. Naquela época, Karl Max escreveu o manifesto comunista com Friedecrich Engels, em que determinavam em linhas gerais que a sociedade poderia ser divida em duas classes: a dos explorados (proletariado) e dos exploradores (proprietários e burgueses). Com o tempo e as mudanças do mundo, este modelo clássico ganhou uma nova abordagem pelo sociólogo Max Weber, em que a sociedade passou a ser categorizada em termos econômicos e de renda. Sistema este que até agora era usado no Brasil.…

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Para muitos especialistas, agora tudo muda com a nova estratificação social. Diante de um novo cenário, o modo de consumir mudou assim como a forma de estuda-lo. E diante disso: o que muda no trabalho e ações de comunicação e relacionamento entre marcas, empresas, consumidor, agências, e ainda no comportamento do consumidor: postura, hábitos, prioridades? Mas, na verdade, o que está diferente é a nossa forma de observar esta realidade, isto porque estamos diante de uma sociedade que não tinha sido observado anteriormente. “Os brasileiros continuam os mesmos, suas vidas permanecem iguais, mas agora poderemos olhá-los de forma mais precisa, entendê-los…

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Neste mês de janeiro, o sistema de estratificação social mudou em virtude do aumento da renda da população e a ascensão da chamada “nova classe média”, refletindo, desta forma, neste perfil socioeconômico da sociedade brasileira atual. O que este crescimento do número de brasileiros mais ricos e mais pobres representa? E com esta nova estratificação, o que muda no trabalho e ações de comunicação e relacionamento entre marcas, empresas, consumidor, agências? Esses são questionamentos importantes que não podemos deixar de fazer nesse conturbado período de transformação. “Esta nova estratificação poderá auxiliar na delimitação mais precisa de certos clusters de consumidores,…

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Hoje em dia praticamente toda empresa, se já não tiver, ao menos considerou em algum momento criar uma fanpage no Facebook. E isso diz muito sobre o atual estágio do mercado de comunicação, e o que podemos vislumbrar para um futuro próximo. Já faz algum tempo que clientes e agências repetem o mantra de que “conteúdo é rei”. Trata-se da redução de algo mais complexo: com a produção de informação beirando ao infinito, as pessoas estão cada vez mais exigentes na hora de entregar seu tempo e atenção. Nesse cenário, produzir conteúdo que seja convidativo surge como solução. É aí…

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Há milhares de séculos, Jesus Cristo dava o pontapé inicial num conceito que hoje se torna mais realidade do que nunca, mas no campo dos negócios: partilhar e dividir. No mundo em que compartilhar é melhor do que trabalhar segregado, temos uma nova realidade e uma nova forma comercial de concretizar ideias e de promover inovação, que depende essencialmente do interesse do próximo. Isto é crowdfunding, um termo inglês cuja criação é creditada ao empresário americano Michael Sullivan, em 2006. “Existem várias palavras em inglês, e diversas traduções para o português. (E eu faço traduções do alemão por português), mas…

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Quando não basta apenas ter uma ideia na cabeça, plataformas colaborativas ajudam a concretizar ideias e projetos. E isso é Crowdfunding. “O crowdfunding surgiu em 2006 e era voltado apenas para iniciativas musicais com o site europeu ‘Sellaband’. Rapidamente outros lugares do mundo começaram a utilizar a ferramenta de captação de pequenos valores pela multidão em outras áreas: politica, cultura e outros”, lembra Dora Dimenstein do Nosacuda Ideias Criativas (www.nosacuda.com.br), primeiro site de crowdfunding de Pernambuco. Segundo a especialista, este movimento começou no Brasil em 2009 com o site Vaquinha e em 2011 com o Cartarse, que se tronou o…

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Entre grandes estrelas internacionais e nacionais, o grande sucesso da proposta do crowdfunding são os projetos de anônimos realizadores, que investiram na proposta. “Decidi colocar o projeto Ícones dos Quadrinhos no Catarse para que as pessoas se sentissem parte dessa iniciativa. Além disso, o crowdfunding também funciona como uma espécie de pré-venda e o livro já saiu com mais de 700 exemplares vendidos”, lembra o publicitário, escritor e colecionador Ivan Freitas da Costa, que apostou na plataforma para viabilizar a realização de uma publicação em edição de luxo, com capa dura e 220 páginas coloridas em papel de alta qualidade,…

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Ela é uma cinquentona que chega com tudo Brasil afora numa ação de marketing de impacto: o Mônica Parade, que homenageia esta estrela das revistas infantis, criada pelo cartunista brasileiro Maurício de Sousa em 1963 nas tiras de jornais de Cebolinha, originalmente na Folha de São Paulo. E agora, para marcar os 50 anos desta figura explosiva no mercado editorial de quadrinhos nacional, sua imagem é resgatada em tamanho natural, a partir de esculturas de 1,60 cm, customizadas por artistas, seguindo o modelo do projeto Cow Parade mundo afora.

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Co-criação, tem sim, total relação com inovação, se fosse necessário definir em uma frase, provavelmente eu usaria: Co-criação é uma forma colaborativa de trazer todos os atores participantes de um processo, sejam eles, produtores, consumidores, formadores de opinião. Hoje há a necessidade de se trabalhar de forma mais colaborativa, de se criar em conjunto, não dá para se basear apenas em pesquisas ou percepções. Na hora de criar um produto ou serviço, que tal chamar as partes interessadas para trabalharem juntas, isso mesmo, todo mundo criando junto, desde quem produz o produto a quem consome este produto, a chance de…

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A relação entre moda e Branding é uma relação muito peculiar, visto que são poucas as marcas que tem poder de transformar qualquer coisa em moda, geralmente este poder é do estilista que soma o seu nome a marca e com isso cria moda. As poucas que conseguem são marcas que lançam tendência e são, geralmente, as marcas mais esperadas no lançamento das coleções. Um fato importante sobre o tema, é que lançar moda não significa vender, mas abrir porta para uma diversidade de produtos que serão sucesso em venda devido a tendência provocada.

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