 A maior paixão nacional será novamente a grande estrela de um dos principais eventos mundiais: a Copa do Mundo Fifa 2014. E com ele chega uma grande responsabilidade, especialmente num período tão ímpar como este, véspera das próximas eleições presidenciais. Afinal, muitos que assistirão esta edição nunca viram o Brasil jogar em solo nacional e muito menos ganhar, como enfatiza recente campanha da Sadia com o slogan/hastag “Brasil #jogapramim”. E este é o sentimento de todo brasileiro. Um sentimento que é eterno e que congrega todos em uma única torcida, a canarinho. “O Brasil sempre foi considerado por culturas diversas como o país do futebol. Inclusive pelos próprios brasileiros. Mundialmente, o futebol nunca teve em tamanha evidência como nos dias de hoje. Com o fim dos Jogos Olímpicos de Inverno de Sochi, todos os olhos estarão voltados para o próximo grande evento esportivo, no caso, a Copa do Mundo no Brasil. Fora isso teremos ainda em 2016 os Jogos Olímpicos, no Rio de Janeiro. É essa atmosfera toda ligada ao esporte que iremos viver daqui para frente. Afinal de contas, a Copa do Mundo, o esporte, o futebol traz alegria para a população”, destaca o publicitário e administrador de empresas Leonardo Willie, professor de Marketing da Faculdade dos Guararapes (FG).
A maior paixão nacional será novamente a grande estrela de um dos principais eventos mundiais: a Copa do Mundo Fifa 2014. E com ele chega uma grande responsabilidade, especialmente num período tão ímpar como este, véspera das próximas eleições presidenciais. Afinal, muitos que assistirão esta edição nunca viram o Brasil jogar em solo nacional e muito menos ganhar, como enfatiza recente campanha da Sadia com o slogan/hastag “Brasil #jogapramim”. E este é o sentimento de todo brasileiro. Um sentimento que é eterno e que congrega todos em uma única torcida, a canarinho. “O Brasil sempre foi considerado por culturas diversas como o país do futebol. Inclusive pelos próprios brasileiros. Mundialmente, o futebol nunca teve em tamanha evidência como nos dias de hoje. Com o fim dos Jogos Olímpicos de Inverno de Sochi, todos os olhos estarão voltados para o próximo grande evento esportivo, no caso, a Copa do Mundo no Brasil. Fora isso teremos ainda em 2016 os Jogos Olímpicos, no Rio de Janeiro. É essa atmosfera toda ligada ao esporte que iremos viver daqui para frente. Afinal de contas, a Copa do Mundo, o esporte, o futebol traz alegria para a população”, destaca o publicitário e administrador de empresas Leonardo Willie, professor de Marketing da Faculdade dos Guararapes (FG).
Para nós, brasileiros, o período é empolgante em todos os sentidos. Afinal, estamos falando de um evento que vai mobilizar o mundo e o país, em menos de 90 dias, com muitas faltas, gols, ações diferenciadas, jingles esportivos e circulação de público. “A expectativa do Ministério do Turismo é que somente durante os 30 dias da Copa, o país receba cerca de 600 mil turistas estrangeiros. Aproximadamente três milhões de brasileiros também devem viajar dentro do Brasil durante o campeonato mundial de futebol”, segundo Marcelo Lima Costa, diretor de produtos e destinos do MTur.
Como pode ser observado as perspectivas são boa para o Governo Federal que tem movimentado cifras expressivas para realizar um show. “Os investimentos do Ministério do Turismo chegam a R$ 180,3 milhões, destinados a projetos de sinalização turística, acessibilidade e Centros de Atendimento aos Turistas (CAT) nos 12 municípios que sediarão os jogos do campeonato. Já pelo Programa de Aceleração do Crescimento do Turismo (PAC do Turismo), em 2013, foram destinados mais R$ 680 milhões para obras de infraestrutura que incluem a reforma ou construção de centros de eventos e a sinalização turística em 34 cidades históricas brasileiras”, destaca Costa.
 Esta investida realmente não é pouca. Afinal, é preciso fazer muito para preparar as 12 cidades sedes dos jogos (Belo Horizonte, Brasília, Cuiabá, Curitiba, Fortaleza, Manaus, Natal, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo), em alguns dos casos. E o trabalho é variado e envolve não só o estímulo e a aceleração de grandes obras para o desenvolvimento e a organização dessas metrópoles, que, de acordo com os gestores irá propiciar, em primeiro lugar, qualidade de vida como um todo para a sociedade de cada localidade. “Além dos projetos de infraestrutura, o Ministério do Turismo também atua em um grande programa de qualificação profissional para trabalhadores do setor e pessoas que querem ingressar nesse mercado. A meta é treinar 157 mil pessoas até o começo da Copa do Mundo”, diz o diretor da MTur.
Esta investida realmente não é pouca. Afinal, é preciso fazer muito para preparar as 12 cidades sedes dos jogos (Belo Horizonte, Brasília, Cuiabá, Curitiba, Fortaleza, Manaus, Natal, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo), em alguns dos casos. E o trabalho é variado e envolve não só o estímulo e a aceleração de grandes obras para o desenvolvimento e a organização dessas metrópoles, que, de acordo com os gestores irá propiciar, em primeiro lugar, qualidade de vida como um todo para a sociedade de cada localidade. “Além dos projetos de infraestrutura, o Ministério do Turismo também atua em um grande programa de qualificação profissional para trabalhadores do setor e pessoas que querem ingressar nesse mercado. A meta é treinar 157 mil pessoas até o começo da Copa do Mundo”, diz o diretor da MTur.
Em parceria com o Ministério da Educação, está sendo executado o Pronatec Turismo, que oferece 54 cursos profissionalizantes (com as modalidades Pronatec Copa, Pronatec Copa na Empresa e Pronatec Copa Social), integralmente presenciais em 120 municípios brasileiros, focados nas atividades ligadas ao receptivo turístico. “Até agora, foram 125 mil alunos matriculados, dos quais 71 mil já concluíram os estudos e estão prontos para o mercado de trabalho. Mais 36 mil vagas estão sendo ofertadas neste 2014”, comenta Marcelo Lima Costa.
E não é só no receptivo a grande aposta. Envolve também o quesito acomodação com ações para o setor de hotelaria que contou com articulações de crédito especiais, junto às instituições financeiras federais, para fomentar o financiamento do setor como uma linha específica junto ao BNDES (BNDES ProCopa) para reforma, ampliação e construção de novos meios de hospedagem.
Copa com a bola toda – Inicialmente, ela representava R$ 1 bilhão disponível para empreendimentos do segmento, mas este montante foi duplicado devido à elevada demanda que irá suprir a carência das agendas esportivas nacionais, integrando-se ainda as Olimpíadas de 2016. “De acordo com o mapeamento ‘Investimentos no Brasil: Hotéis e Resorts’, realizado pela consultoria de investimentos hoteleiros BSH International, com o apoio do Ministério do Turismo, o Brasil terá pelo menos 422 novos empreendimentos de hospedagem até 2016. Destes, 164 devem ser inaugurados em 2014, com a expectativa de geração de 13,9 mil empregos formais diretos”, diz Costa, que frisa que a estratégia da MTur ainda contemplou a realização de reuniões de sensibilização da cadeia produtiva para contornar eventuais ataques especulativos de preços e a elaboração de diagnóstico da hospedagem.
 Dados da Pesquisa de Serviço de Hospedagem, do IBGE e levantados pelo MTur ainda mapeam hospedagens alternativas disponíveis, que acrescentam cerca de 60 mil leitos às capitais da Copa, entre eles aproximadamente quatro mil na modalidade pensões de hospedagem, com cama e café; quatro mil também em albergues; 22,5 mil leitos em imóveis para aluguel e mais ou menos 30 mil em motéis. Assim, o país da seleção canarinho se prepara para a sua segunda edição do evento futebolístico mais importante do planeta, que trará cifras imponente neste período.
Dados da Pesquisa de Serviço de Hospedagem, do IBGE e levantados pelo MTur ainda mapeam hospedagens alternativas disponíveis, que acrescentam cerca de 60 mil leitos às capitais da Copa, entre eles aproximadamente quatro mil na modalidade pensões de hospedagem, com cama e café; quatro mil também em albergues; 22,5 mil leitos em imóveis para aluguel e mais ou menos 30 mil em motéis. Assim, o país da seleção canarinho se prepara para a sua segunda edição do evento futebolístico mais importante do planeta, que trará cifras imponente neste período.
Segundo a assessoria de comunicação social do Ministério do Esporte, um levantamento da empresa Ernst & Young indica que a preparação da Copa do Mundo movimentaria R$ 142,39 bilhões adicionais na economia nacional até este 2014, gerando 3,63 milhões de empregos e R$ 63,48 bilhões de renda para a população. Além disso, os trabalhadores estarão mais qualificados, a qualidade do trabalho das nossas empresas ficará mais conhecida no mundo todo, as oportunidades de negócios no Brasil serão expostas a bilhões de pessoas e nossa infraestrutura turística será ampliada e modernizada. Especialmente no que diz respeito ao equipamento esportivo, neste caso em particular, as arenas dos jogos da Copa.
O Ministério do Esporte considera que a construção e a reforma das arenas trazem benefícios ao Brasil, pois elas renovam esta infraestrutura do esporte e garantem mais conforto e segurança aos torcedores. E um plus no posicionamento do ministério é que foram gerados 24.500 empregos diretos apenas na construção das seis arenas utilizadas na Copa das Confederações FIFA 2013. Elas foram desenvolvidas seguindo um padrão internacional, dentro do conceito multiuso, o que possibilita a realização nos mesmos espaços não só de partidas – com muito mais comodidade e serviços- como shows, feiras e exposições, e com restaurantes e centros de convenção. E isto atrairá algumas novas oportunidades de negócios e patrocinadores, que podem, inclusive, contribuir com a profissionalização e impulsionar ainda mais o futebol brasileiro.
* Parte de matéria de capa sobre Marketind na Copa, produzida pela jornalista Ivelise Buarque para a Revista Pronews, edição de Março/ 2014, número 167.

 
		
